quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

fruto proibido


Esse fruto proibido,
Do qual ainda não provei,
Leva a minha imaginação,
A voar como as borboletas,
E sair pela janela do meu quarto.

Por ela, entra um cheiro de mato com orvalho,
Vinda com a beleza do dia,
Do sol que se erradia.

E com todo esse cenário,
Imagino-te como o meu principe,
Chegando num cavalo branco
Adornado com enfeites reluzentes

E me arrebatando em seus braços
Ao meio ao capinzal
Pra levar-me contigo
Para o palácio dos meus sonhos!

E em meio a floresta cheia de flores,
Me deitaras com delicadeza na relva macia,
E com toda a sutileza de um cavalheiro real,
Me cobriras o corpo de beijos,
E me tornarás além de sua princesa, tua mulher!


Elizabeteh Neves.

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