Esse fruto proibido,
Do qual ainda não provei,
Leva a minha imaginação,
A voar como as borboletas,
E sair pela janela do meu quarto.
Por ela, entra um cheiro de mato com orvalho,
Vinda com a beleza do dia,
Do sol que se erradia.
E com todo esse cenário,
Imagino-te como o meu principe,
Chegando num cavalo branco
Adornado com enfeites reluzentes
E me arrebatando em seus braços
Ao meio ao capinzal
Pra levar-me contigo
Para o palácio dos meus sonhos!
E em meio a floresta cheia de flores,
Me deitaras com delicadeza na relva macia,
E com toda a sutileza de um cavalheiro real,
Me cobriras o corpo de beijos,
E me tornarás além de sua princesa, tua mulher!
Elizabeteh Neves.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
fruto proibido
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